Pais, médicos, professores, religiosos e agentes de autoridades estão entre os acusados da prática de abuso sexual de menores em Angola, indica o Instituto Nacional da Criança (INAC).

Dados do INAC referentes ao ano de 2024, enviados esta semana ao Novo Jornal, dão conta que, no ano passado, mil 510 casos de violência sexual ocorreram no País, sendo as províncias de Luanda, Benguela, Huambo, Cunene e Malanje as que registaram maior número.

Do registo do INAC, tal como nos demais relatórios feitos em Angola, a capital do País, Luanda, surge na linha da frente, com 394 casos, seguida de Benguela (252), Huambo (137), Cunene (130) e Malanje (117).

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